Belgrado, na Sérvia, não se contenta com sua história e se renova com vida noturna agitada
Belgrado é impressionante. A capital sérvia, principal cidade da antiga Iugoslávia, transpira novidade, mudança e personalidade, e surpreende até mesmo os mais viajados. Alguns costumam dizer que se existe Berlim na parte ocidental, há Belgrado no leste da Europa. Em suas ruas há jovens, novas ideias, arte não exposta em museus, galerias, restaurantes, bares à beira-rio e uma vida noturna pulsante e efervescente.
A cidade vem sendo descrita como quente, urbana, underground, corajosa e vanguardista por quem a visita. Se durante o dia Belgrado parece calma e agradável, é à noite que sua verdadeira identidade vem à luz. O lugar transpira festas, com bares e baladas para todos os gostos.
Se as atrações turísticas usuais, como museus, monumentos e igrejas, não são tão excepcionais, sua cultura noturna ganha cada vez mais fãs e conquista fama por todo o globo.
Muito diferente da Belgrado que em 1999 foi bombardeada pelas forças da Otan, a mando de Bill Clinton, a capital sérvia não se contenta com sua história e se recria com o que tem.
Os principais albergues e hotéis estão concentrados no centro da cidade e em qualquer canto é possível apreciar pratos com diversos tipos de carne grelhada, típicos da Sérvia. No Lago Ada Ciganlija, o visitante pode apreciar a vista em cadeiras ao ar livre, como se estivesse na praia. Já na rua Gravila Pincipa, há cafés, bares e todo tipo de comida, principalmente fast-food.
Uma metrópole típica do século 21, para lá de interessante, onde o hype, como sons à la balkan beats, é passado e nada é referência. A não ser a própria transformação da história da cidade de dois milhões de habitantes.
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